Sidney Falcão - caricaturas e charges

Hoje tem Brasil X Argentina, jogo da volta, em Belém/PA, pelo Superclássicos das Américas, revivendo os velhos tempos da Copa Roca. Como recordar é viver, que tal dar uma olhadinha num dos melhores confrontos entre Brasil e Argentina, o da Copa da Espanha, em 1982? Nada melhor do que vencer a Argentina, numa copa do mundo, eainda por cima, com aquela Seleção Brasileira magistral como a de Telê Santana, a melhor que já vi jogar desde que eu comecei a acompanhar copa do mundo (comecei pela de 1982). De um lado, Maradona, do outro Zico. Inesquecível!!!!

Edição n° 2 de "Quadrinhos Magazine - nova fase" (Setembro/1986) Edição n° 1 de "Baianada" (Agosto/1986) Os meses de agosto e setembro de 1986 marcaram a minha estréia nos veículos alternativos de quadrinhos. Pela primeira vez, publiquei os meus quadrinhos em fanzines, no auge dos meus 17 anos. Em agosto daquele ano, fiz a minha estréia no fanzine "Baianada" com as tirinhas do Baiano, desenhadas por mim e escritas por Gonçalo Jr, hoje jornalista e renomado crítico de quadrinhos. A primeira e única edição, além de trazer as nossas tirinhas, também reuniu trabalhos de alguns dos mais importantes cartunistas baianos como Antônio Cedraz, Nildão, Paulo Setúbal, Sérgio Fontes e o saudoso Hélio Lage ( 1946-2006). Tiras do Baiano no "Baianada" nº1 Agosto/1986 No mês seguinte, em setembro, foi a vez de publicar na edição de n° 02 do "Quadrinhos Magazine", que estava em uma nova fase e era editado por Gonçalo Jr. Além das tiras do Baiano, public

Hoje é um dia especial para todos o gaúchos. É do em que se comemora a Guerra dos Farrapos ou Revolução Farroupilha, que aconteceu em 20 de setembro de 1835, quando militares gaúchos liderados por Bento Gonçalves, romperam laços com o Brasil Imperial e proclamaram a República Rio Grandense. Por 10 anos, oRio Grande do Sul foi um país independente e republicano. No entanto, aminha homenagem é para um grupo que participou da revolução com muita bravura, mas é muito pouco lembrado: os lanceiros negros. Eles eram escravos, e para engrossar as tropas gaúchas nas frentes de batalha, foram à luta para defender uma terra que não era deles em troca da prometida liberdade. Após o conflito, pouquíssimos lanceiros conseguiram de fato a sua liberdade. A maioria morreu ou foi continuaram escravos. Lamentável. Mas vaia aí a minha homenagem.